A autora resgata o passado europeu de Lasar Segall, seus vínculos com o movimento expressionista alemão e suas afinidades pouco conhecidas com o renascimento judaico das artes na Europa.
Atualizamos nossa política de cookies. Utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar sua experiência. Ao continuar navegando, você aceita a nossa política de monitoramento.