Descrição

p em Uma garota e seus fantasmas em um quadrinho sobre identidade e aceitação /em /p p   /p p Era uma vez uma menina chamada Anya, que havia emigrado da Rússia com a sua mãe para os Estados Unidos ainda criança. Em um dia cinzento, quando Anya caiu em um poço, ela achou que sua sorte não tinha como piorar. Lá dentro, ela conheceu Emily, o fantasma de uma garota que foi brutalmente assassinada. Além de sentir vergonha da própria família e de sua ascendência russa, de não se encaixar no colégio e não aceitar o próprio corpo, agora ela tem um fantasma na sua cola /p p Sua coleção de quadrinhos está prestes a ficar um pouco mais assombrada. strong em O Fantasma de Anya /em /strong , estreia de Vera Brosgol, é o novo lançamento da Caveira, e chega para fazer o selo DarkSide Graphic Novel crescer ainda mais. Em tons de azul, preto e branco, Vera Brosgol conta a história de uma garota que precisa ajudar um fantasma a descobrir a causa de sua morte mas que, no caminho, acaba lidando com questões que ultrapassam a barreira do sobrenatural. /p p Porém, quando Emily começa a ajudá-la nas provas e decide fazer tudo o que está ao seu alcance para aproximar Anya do garoto de quem ela gosta, Anya vê que talvez ter uma amiga do Outro Lado não seja tão ruim assim. Ou ao menos é isso o que ela pensa. /p p Vencedor dos prêmios Eisner, Harvey e Cybils na categoria Melhor Publicação para Jovens Adultos, strong em O Fantasma de Anya /em /strong é um em coming-of-age /em sobrenatural, arrepiante, sarcástico e sincero. Nascida na Rússia, Vera Brosgol aborda com muita sensibilidade a vida de uma família imigrante em outro país, e a importância de aceitarmos nossas raízes e cultivar a sensação de pertencimento em um lugar onde nem sempre parecemos ser bem-vindos.  /p p strong em O Fantasma de Anya /em /strong chega no padrão de qualidade sobrenatural da Caveira para fazer companhia a títulos como em Floresta dos Medos /em , em Francis /em e em A Menina do Outro Lado /em . Uma história sobre (re)encontrar a própria essência e, principalmente, sobre não ter medo de ser quem nascemos para ser. /p