Esta obra é uma homenagem ao livro, ferramenta histórica e até hoje insuperável de armazenamento e difusão de ideias. Começa com um artigo inédito sobre a questão da aura em Walter Benjamin. Depois, recupera textos publicados pelo autor em revistas acadêmicas. O que se vê? O que se lê? Um mosaico de temas relevantes, tendo a comunicação como denominador comum, sobre as mutações da sociedade contemporânea: moderna, pós-moderna, hipermoderna? Tudo é possível. O leitor navegará de uma busca pela definição da noção de imaginário (cinco possibilidades ou versões) até uma teoria da embalagem , a partir do caso Julian Assange, triunfo da imagem sobre o conteúdo ou remodelação da forma de pensar. Entre esses dois portos principais, muitos pontos intermediários de embarque ou desembarque: campo e verdade na cultura; Michel Maffesoli, da ecosofia aos coletes amarelos; Georges Bataille e a teoria da religião: uma questão de comunicação; reportagem histórica como procedimento narrativo; reflexões em torno de uma noção baudrillardiana; Edgar Morin, simplesmente complexo; Gilberto Freyre, o clássico injustiçado. Produção em revista significa retomar o que foi publicado e dar-lhe a coerência de um livro. O exercício consagra uma visão de conjunto. Ao longo do tempo, o pesquisador visitou e revisitou temas, conceitos, perspectivas. Um livro, enfim, sobre a cultura contemporânea como obra de comunicação.
Peso: | 163 g. |
Páginas: | 136 |
ISBN: | 9786557590324 |
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