p strong E se a branquitude estivesse por um triz? Eleito um dos melhores livros de 2022 pela New Yorker, Vogue e NPR, o romance aposta no poder da ficção para desestabilizar imaginações coletivas baseadas no racismo que herdamos e reproduzimos. /strong /p p Anders não reconhece o homem que o encara diante do espelho. De um dia para o outro, sua pele escureceu. Ele não era mais branco. Outros casos começam a surgir pela cidade, o caos se alastra e as tensões raciais se intensificam. Diante do inimaginável, a tristeza, a fúria e a confusão tomam os personagens. Vizinhos, amigos e familiares correm da transformação como se fugissem de uma espécie de praga. br / Numa alegoria extraordinária sobre a contemporaneidade, Mohsin Hamid impressiona ao mostrar como a mudança de uma simples característica a cor da pele pode virar a vida de um indivíduo de cabeça para baixo. Sem querer explicar por que essa transformação dramática acontece, mas explorando o impacto que esse fato provoca na sociedade, o escritor paquistanês se inspira em referências literárias que vão desde em A metamorfose /em , de Franz Kafka, ao em Ensaio sobre a cegueira /em , de José Saramago. /p p Lírico e urgente . em The Oprah Magazine. /em /p p De leitura convincente e estranhamente musical . em The Guardian. /em /p p O último homem branco descreve o apocalipse há muito temido pelos supremacistas brancos . em The Washington Post /em . /p
Peso: | 200 g. |
Páginas: | 136 |
ISBN: | 9786559215270 |
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