p Gabriel vai passar um fim de semana com seus avós, mas enfrenta um dilema que deverá solucionar na volta à escola. Ao notar a preocupação do menino, o avô mostra a ele os tesouros de sua infância, que guarda em um baú: álbuns de figurinhas, gibis, bola de futebol, taco, time de botões e as bolinhas de gude. Ensina o neto a jogar bolita e conta um episódio de sua infância relacionado ao jogo. A experiência transmitida pelo avô dará coragem a Gábi para enfrentar o seu problema. br / br / Os games preferidos do autor, Rafael Guimaraens, quando criança, eram futebol e taco na rua, botão e pega-varetas na sala. Na frente de sua casa (na rua Dinarte Ribeiro, 26), em um trecho de terra, entre a calçada e o meio-fio, era o playground da garotada da época. Esta história agora não vai morrer porque ficou na memória, assim como a águida, a bolita mais bonita, que, segundo Rafael, ilumina as nossas vidas para sempre. br / br / Trecho br / br / Bolita no gude, águida no nhaque, joelho sujo, mão firme, concentração, mira. Não vale mãozinha nem facão . Nicou. Errou, azar. Tirou a bolita do gude, joga de novo. Tirou todas, pelou o gude. Se é às brincas, devolve. Se é às ganhas, leva pra casa. Amanhã tem mais. Só não vale morrer . br / br / Para o ilustrador, Moa Gutterres, o jogo de bolita em sua infância, no bairro São Geraldo de Porto Alegre era diferente: a gente fazia uma estradinha cheia de curvas no areião da pracinha e inventava uma corrida de bolinhas de gude. Tudo porque éramos muito ruins no jogo tradicional. Mas lembro bem da minha coleção de bolitas tesouro que era guardado com o jogo de botão e pega-varetas. br / br / /p
Peso: | 180 g. |
Páginas: | 36 |
ISBN: | 9786586264395 |
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